Editado por: Elves Abel Mucachua
O coco
na província de Inhambane, já começou a escassear e para os vendedores este é o
momento exacto para facturar, mas para os consumidores é época de lamentações
por causa do preço.
Com a
chegada da época natalícia, os preços dos produtos alimentares tendem a subir
montanhas enquanto o salário não teve nenhuma subida este ano devido ao vírus
do momento.
No
mercado Fajardo, o coco em Outubro custava entre 5, 7 até 10 meticais, mas
quando o mês de Novembro entrou, o preço de compra de coco começou a oscilar e
agora o coco já é comprado por 12, 15, 18 até aos 20 meticais.
Entretanto, o consumidor do coco tem que
pensar até cair os cabelos, só para comparar o coco no mercado Fajardo e
noutros mercados ao nível da cidade de Maputo, os preços dispararam da mesma
forma.
Segundo
os vendedores daquele mercado, justificam que a subida do preço do coco, não
começou nos mercados, mas sim na província e terra de boa gente Inhambane, pois
é lá onde o coco é comprado para a posteriormente ser vendido na província de
Maputo.
De
acordo, com os veteranos do mercado Fajardo, contam ao MOZ MATINAL, que
todos os anos quando chegam os meses de Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro
o preço do coco tende a aumentar, porque além de comprar o coco à preço muito
alto na província de Inhambane, neste período, o coco começa a escassear e isso
faz com que o coco seja vendido à preço muito alto.
Dona
Isabel, uma vendedora de coco já há bastante tempo no mercado Fajardo, afirma
que em alguns anos o coco chegou a ser vendido por 30 a 40 meticais.
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